Friday, February 10, 2012

Grammy 2012

A academia do Grammy fez um artigo analisando as indicações aos prêmios deste ano. A menção a Christina veio quando a nota falou sobre os álbuns indicados à melhor trilha sonora de mídia visual, destacando que dois filmes receberam indicações: Burlesque e Enrolados, que disputam com trilhas sonoras de seriados de TV. Para a academia, se Burlesque ganhar, “Christina levará o quinto Grammy da carreira dela”, deixando claro quem leva o prêmio caso a trilha saia vitoriosa.Christina também está indicada pela colaboração com os garotos do Maroon 5 em Moves Like Jagger. O Grammy acontece no próximo dia 12.

Flor do deserto




Waris Dirie é uma modelo somali que aos três anos de idade sofreu mutilação genital (prática da cultura Somália que consiste em arrancar o clitóris, os pequenos e grandes lábios, costurando posteriormente a genitália e restando apenas uma imensa cicatriz e um pequeno orifício). A justificativa para este ato brutal e realizado de forma totalmente precária é que isto torna a mulher pura para o casamento, além de manter a virgindade, sem isso ela não poderia se casar. Somente após casamento o marido reabre a genitália com um faca para poder penetrá-la.
Waris fugiu da vila em que vivia aos 12 anos de idade, atravessou um dos desertos da Somália passando fome e sede além de adquirir inúmeros ferimentos nos pés, cujas cicatrizes tem até hoje.
Após conseguir chegar na capital Mogadisco, sua avó conseguiu que ela fosse levada para Londres, aonde foi trabalhar como faxineira na embaixada, mas após o fim da guerra na Somália todos foram convocados a retornar ao seu país, então Waris fugiu pelas ruas de Londres, até encontrar uma mulher que a ajudou a conseguir emprego como faxineira de uma lanchonete.
Quando estava trabalhando, um grande fotógrafo, Terry Donaldson,a viu e decidiu lançá-la como modelo pelo mundo. A modelo foi capa de inúmeras revistas, estrelou importantes campanhas publicitárias e participou de vários editorias de moda. Hoje Waris Dirie é defensora pela erradicação da prática de Mutilação Genital Feminina e é embaixadora da ONU. Escreveu vários livros sobre sua história e foi tema do filme "Flor do Deserto" lançado no Brasil em 2010.


Por:Gustavo Figueiredo



Persol

A Persol é uma empresa italiana que existe no mercado desde 1917, foi criada a princípio para esportistas. Sua marca registrada é a flechinha prateada nas hastes dos óculos e os modelos dobráveis (folding glass). Alguns de seus modelos foram vistos nos rostos de vários atores e atrizes nas telas do cinema, como por exemplo o modelo 714 usado em 1968 por Steve Mcqueen, no filme Thomas Crown-A Arte do Crime e o modelo usado por Audrey Hepburn no filme Bonequinha de Luxo. Hoje a Persol aparece sendo usado apenas por quem é bem informado e sabe o que é bom.
Chegou agora ao Brasil em 150 óticas brasileiras alguns modelos da Persol, inclusive o modelo 714 relançado por ela.
Este é com certeza o acessório do momento, só naõ é tão fácil encontrar, nem mesmo na Itàlia, os modelos da vez. Então corra atrás do seu!

Tiffany sunglesses

A Tiffany &Co. acaba de lançar sua coleção de óculos de sol para o verão 2012. Extremamente sofisticada como a própria marca é, os modelos têm as hastes de acetato decoradas com cristais austríacos. Além disso, as lentes polarizadas protegem 100% contra os raios UV e possuem uma coberta anti-reflexo que permite maior conforto a visão. Um luxoooo!!!!

Baby DIOR

A maison Christian Dior lançou recentemente sua coleção fall-winter 2011/2012 da sua linha infantil Baby Dior. A linha foi criada em 1980, após um pedido da princesa Caroline de Mônaco aos estilistas da griffe para eles desenharem roupas e acessórios para seus filhos. A coleção é sempre dividida em dois grupos de 0 a 24 meses e de 2 a 10 anos.
O vídeo de campanha da Baby Dior é muito fofo e os looks lindos demais! Pena que só encontramos na Europa e EUA.

Louis Vuitton em sidney

Para comemorar a abertura da primeira loja da griffe francesa Louis Vuitton na Austrália, uma exposição inusitada foi montada no interior da loja, em Sydney.
O designer britânico Billie Achilleos criou esculturas de animais, característicos da fauna australiana, utilizando acessórios da marca. O mais interessante é que o designer não alterou nenhuma das peças para montar suas obras de arte; os cintos, bolsas, carteiras e niqueleiras foram utilizados em sua forma original. Achei a coisa mais fofa os bichinhos de Billie, principalmente o esquilo.


Mercado de luxo no Brasil

Este caso descreve as principais características do mercado de luxo no Brasil e como a Christian Dior conseguiu alterar seu reposicionamento. Aspectos como lealdade dos consumidores em re- lação a produtos de luxo, percepção de status e de auto-estima também são discutidos nesse estudo, que destaca o processo de transformação da marca Christian Dior em um dos maiores ícones do mercado de luxo.
Palavras-chave: mercado de luxo; Christian Dior; lealdade dos consumidores
*Abstract
This case describes the main features of the luxury market in Brazil and how the brand Christian Dior could be repositioned. This study presents other aspects such as consumers’ loyalty for luxury products, how they perceive their status and self-steam. The discussion highlights the transforma- tion process of the brand Christian Dior into one of the major icons of the luxury market. Keywords: luxury market; Christian Dior; consumers’

Introdução
• O Mercado de Luxo
• O Mercado de Luxo no Brasil
• O Consumidor de Luxo
• A Estratégia das Marcas de Luxo
• Valorizando a Marca de Luxo
• CHRISTIAN DIOR Reposicionamento de marca no Setor de Luxo
• Marca no Setor de Luxo
• Conclusão
• Referências Específicas


O luxo está na moda. As marcas, também. E o mer- cado de luxo é o paraíso das marcas. Os consumido- res desse privilegiado segmento, mais do que leais, tendem a ser adoradores das marcas pelas quais se dispõem a pagar preços premium, em troca dos va- lores que percebem nelas, como satisfação da auto- estima e a expressão de um alto status sócio-eco- nômico, real ou aspirado. Esses valores podem ul- trapassar, sem ignorá-los, outros componentes da proposta de valor daquelas marcas, como qualidade do desempenho, design, estilo. Para conquistar esse reconhecimento, as marcas de luxo são lapidadas por anos de um consistente trabalho de posicionamento, pelo uso criativo e elaborado do composto de fer- ramentas de marketing e pela corajosa decisão das empresas suas proprietárias de renová-las continua- mente, sem contradizer sua essência. Hesitações na tarefa de rejuvenescimento podem abalar o valor das marcas. Este estudo de caso descreve, justamente, como a empresa proprietária da marca Christian Dior conseguiu recolocá-la na posição de um dos maiores ícones do mercado de luxo, após um período de per- da de vitalidade da imagem.
1. O Mercado do Luxo
O chamado setor de luxo é usualmente entendido como composto por 35 sub-setores:
1. Acessórios de moda
2. Bagagem/Artigos de couro 3. Calçados
4. Cosmética
5. Vestuário
6. Relojoaria
7. Perfumaria
8. Automóveis
9. Aviões particulares
10. Iates
11. Champagne
12. Vinhos
13. Cristais
14. Ourivesaria
20. Porcelana e Faiança
21. Mobiliário
22. Outros têxteis da casa 23. Luminárias
24. Têxteis de mobiliário
25. Distribuição alimentar 26. Hotelaria
27. Restauração
28. Instrumentos de música 29. Foto, som e vídeo
30. Artigos de papelaria 31. Edição
32. Impressão
33. Tabacaria
34. Horicultura
35. Cuidados corporais
Segundo a Interbrand, o mercado mundial do luxo cresceu 19% em 2003 para atingir um valor estima- do em US$ 200 bilhões. Com o impacto da tendência chamada de “novo luxo”, previa-se que esse valor dobraria em 2005. Ainda segundo a Interbrand, 15 das 100 mais valiosas marcas do mundo em 2004 eram de luxo. O Boston Consulting Group estima que o mercado de luxo girará em torno de US$ 1 trilhão por volta de 2010 (excluindo os sub-setores de vinho e destilados).
2. O Mercado do Luxo no Brasil
Segundo a Amcham Brasil, a Câmara Americana de Comércio, o mercado do luxo no país alcançou um valor entre US$ 1,8 e US$ 2,2 bilhões, ou cerca de
www.espm.br/publicações
1% do mercado de luxo mundial. A porcentagem da população que consumia produtos de luxo em 2004 era pequena, comparada à de países desenvolvidos. Mas, cruzando o valor do mercado de luxo com as várias estimativas de números de consumidores do setor, deduz-se que o consumidor médio de produtos de luxo no Brasil despendeu talvez três a cinco ve- zes mais do que o consumidor médio mundial. Mais: os produtos cresciam ao redor de um terço ao ano, embora as vendas de algumas marcas tenham arre- fecido em 2004.
Christian Dior e muitas outras marcas mundiais de luxo, famosas e bem sucedidas, disputam com vigor o mercado brasileiro que foi, por exemplo, o primeiro da América do Sul a ter lojas da joalheria Tiffany & Co. Baccarat e Christofle estão aqui desde o Império. Um das lojas brasileiras da Louis Vuitton está entre as mais produtivas do mundo. A Armani, diz-se, te- ria vendido no ano 2000 mais no Brasil do que em Nova York. As lojas Montblanc de São Paulo também estariam entre as mais bem sucedidas da rede no mundo. A marca venderia aqui mais canetas do que em qualquer outro país exceto os EUA, França, Itália e Espanha; e só perderia na venda de relógios para os EUA e a Itália. O responsável pela concessionária da Ferrari revelou numa entrevista que, em 2002, vendia 40 unidades dos seus carros por ano, a preços entre US$ 180 e US$550 mil. Em São Paulo, bas- ta andar no shopping center Iguatemi, visitar a loja Daslu ou passear no “quadrilátero dos Jardins” para encontrar nomes identificados com as ruas mais ex- clusivas de New York, Paris ou Milano.
c. Restrições ideológicas à entrada do país na eco- nomia mundial foram eliminadas e a partir de 1990 nos abrimos para a importação de produtos de todo tipo. Foi em 1989, antecipando aquela decisão, que a Louis Vuitton – com 150 anos de vida, uma das maio- res do mundo, com vendas anuais de US$ 4 bilhões – decidiu apostar no Brasil.
d. Eliminaram-se, também, restrições fiscais e bu- rocráticas que limitavam viagens freqüentes ao ex- terior a poucos privilegiados. Mas, exceto por um minúsculo grupo de viajantes habituais, os turistas são compradores ocasionais, anônimos, sem o aten- dimento personalizado que faz parte do encantamen- to do mercado de luxo.
e. A valorização do dólar atraiu para as lojas locais muitos que viam nas viagens uma oportunidade de comprar. Isso cria um círculo virtuoso para empresas que, por outros fatores, visam aqui se instalar.
f. Nosso sistema de crédito, desenhado para uma baixa renda per capita, facilita o acesso da classe média ao luxo, com pagamentos parcelados. Mesmo cartões de crédito restritos aceitam parcelamento em ocasiões especiais, em lojas de luxo.
g. Não há constrangimentos de ordem religiosa e cul- tural que inibam, como em alguns países, o acesso de mulheres a produtos de moda e satisfazedores da auto-estima. Nossa cultura até valoriza a extroversão e inclui uma pré-disposição ao consumo e à percep- ção crescente de um valor emocional forte nos arti- gos de luxo.

bre os motivos que resultam em despesas não com- preendidas e aceitas por muitas pessoas. Compre- ender as atitudes que afetam seu comportamento de compra e levam a preferir determinada marca é um desafio que exige pesquisa qualitativa contínua e complexa.
Criar uma identidade de marca a ponto de transfor- má-la em luxo exige uma forte diferenciação cons- truída por anos e anos de ações assertivas e con- sistentes, que busquem uma imagem imaculada e ligada a valores como conquista, distinção social e poder.
hoje proprietário da Dior tem, entre suas unidades de “comércio seletivo”, uma “loja” via web, a “eLuxury” (ver adiante, Grupo LVMH).
No setor de moda e vestuário, onde reinam as mais conhecidas marcas de alto luxo, os ciclos de vida do produto são cada vez mais curtos, devido às cons- tantes mudanças e à demanda por novos modelos e criações. Com isso, é necessário que as empresas estejam em sintonia com as tendências e expectati- vas do mercado, através de pesquisas de mercado e um sistema de inteligência de marketing eficiente que permita uma reação rápida e objetiva às mudan- ças culturais que impactam a moda e às iniciativas da concorrência.
4. Valorizando a Marca de Luxo
Duas estratégias vêm sendo usadas com sucesso na valorização das marcas de luxo.
Extensões de Marca. A extensão da marca para ou- tras categorias de produto que não conflitem com a percepção da marca aumenta o vinculo do cliente com a marca e o ticket médio desse cliente. A taxa de sucesso das extensões de marca no setor de luxo é muito alta. A razão é que a percepção das mar- cas de luxo depende mais de fatores intangíveis, de personalidade, do que de associações com tipos de desempenho que limitam a extensão dos produtos de compra freqüente (Creme Dental OMO? Sabonete Doritos?). Por exemplo, Tiffany, Armani e H. Stern foram estendidas para linhas de decoração: Linha Ti- ffany Baby, Armani Casa e H.Stern Home. Historica- mente, as marcas de luxo utilizam as extensões com bastante propriedade. Montblanc nomeia hoje reló- gios, óculos, artigos de couro, perfumes. Dior dá seu nome não apenas às roupas com que Christian Dior lançou a marca e a algumas extensões mais usuais entre as marcas de luxo, como bolsas e perfumes, mas a uma longa lista de produtos que inclui até arti- gos esportivos como pranchas de surf e skis.
caráter universal do luxo como diferenciador e rele- ga a um segundo plano a influência da cultura local do consumidor. Quando seu mind set está ligado no luxo, o consumidor é “cidadão do mundo”. Emoções à parte, o consumidor e a consumidora de marcas de luxo são pessoas viajadas e bem informadas. A universalidade de uma marca de luxo é intrínseca à sua identidade.
CHRISTIAN DIOR
Reposicionamento de marca no setor de luxo
1. Empreendedorismo e arte na alta costura
Christian Dior, como muitos empreendedores, amar- gou dificuldades no caminho que o levaria à posição de grande ícone da alta costura. Não conseguiu con- cretizar sua paixão pela arquitetura; e depois de pós- graduar-se em Cências Políticas, a galeria de arte que abriu e em que chegou a exibir pintores de fama foi arrasada pela crise financeira de 1929. Esse criativo e determinado francês da Normandia passou a dese- nhar moda para casas de costura parisienses. Reco- nhecido, tornou-se designer dos renomados Robert Piguet e Lucien Lelong. Em 1946, o milionário da in- dústria textil Marcel Boussac, percebeu o potencial de Dior e financiou a instalação da maison Dior num endereço que ficaria famoso e abriga a empresa até hoje, a Avenue Montaigne, 30, em Paris. O clima em seguida à 2a Guerra Mundial era propício para suas inovações. A economia, a cultura e os sentimentos se reconstruíam depois de uma guerra sangrenta em que, pela primeira vez, cidades inteiras foram alvo de bombardeios de ambas as partes. Em 12 de fevereiro de 1947, Christian Dior apresentou sua primeira cole- ção. Carmel Snow, editora da revista Harper ́s Baza- ar, ao vê-la, exclamou “It ́s a new look!”. Ao contrário da moda prática da igualmente icônica Coco Channel, o New Look de Dior valorizava a feminilidade e o gla- mour, num momento em que o mundo ansiava por alegrias e emoções. O “tailleur Bar”, o mais famoso da coleção, sugeria a extravagância luxuosa que ca- racterizou a marca e que, hoje, voltou à Dior como traço da sua personalidade. Casaquinho de seda bei- ge, ombros naturais, saia ampla quase até o tornoze- lo, cintura estreita e bem marcada. Estava lançado o padrão estético da moda de luxo dos anos 50.

Por:Gustavo Figueiredo

Thursday, February 9, 2012

Analise iPhone 4s


Mesmo com alguns contratempos (o nosso iPhone 4S branco andou perdido por uns tempos para trás e para a frente nos transportes - fazendo com que este teste tenha sido realizado com um modelo preto, que teve a sorte de chegar mais cedo), eis que chega a altura de por o novo iPhone 4S da Apple à prova e ver o que ele tem para nos oferecer.

Bem sei que aguadavam ansiosamente por este momento pelo que, sem mais demoras... aqui está ele.


O iPhone 4S



A nível estético, não há muito a dizer - trata-se de um modelo virtualmente idêntico ao anterior iPhone 4, com todas as suas vantagens e desvantagens. O seu design poderá continuar a ser apelativo (e com a vantagem adicional de permitir continuar a utilizar bolsas, capas, suportes, e outros periféricos já existentes) mas continua também a ser propenso a desastres mais ou menos dispendiosos em caso de queda. Para quem não quiser arriscar, é recomendável o uso de um bumper ou outro tipo de capa protectora.




As alterações visíveis são mínimas:, nos "separadores" das antenas, e o botão de mute que está agora 2 ou 3mm mais abaixo. Em uso, as diferenças que se notam são um motor de vibração mais suave e silencioso (a vibração é forte q.b. mas desaparece o habitual "barulho" que normalmente lhe está associado), e um botão de home que tem também um "clique" mais agradável e menos propenso a duplos cliques acidentais.




Se no exterior as diferenças são praticamente inexistentes, no interior este iPhone 4 pouco tem a ver com o seu antecessor: vem equipado com um veloz CPU A5 dual-core que praticamente duplica a potência do anterior, acompanhado por um novo GPU (que é 7 vezes mais potente), e ainda módulos extra on-chip para acelerar coisas como a detecção de rostos e a estabilização de imagem.

A nível da câmara, passamos a ter um sensor de 8MP com mais sensibilidade capaz de gravar vídeo FullHD (estabilizado), e com um grupo óptico melhorado com lente de maior abertura.

O 4S passa a suportar também velocidades 3G até 14.4Mbps... embora na prática nem os anteriores 7.2Mbps do iPhone 4 fossem efectivamente atingidos em circunstâncias normais.







[Descubra as diferenças: lado a lado, iPhone 4 e 4S são praticamente indistinguíveis]


O Ecrã do iPhone 4S



É tempo de ligarmos o 4S para vermos em que se traduzem - na prática - as alterações. E a primeira diferença "salta à vista": o ecrã.

O ecrã mantém inalterada a resolução estreada no iPhone 4 (960x640) mas surge agora com uma tonalidade de cor ligeiramente mais "quente".



Pessoalmente, prefiro que assim seja, aproximando-se da tonalidade do ecrã do 3GS (ou seja, o 4 é que saiu "frio demais" e não o inverso). Outro ponto positivo: existe menor variação de cor/luminosidade quando o olhamos de ângulos mais abertos.



No entanto, relembro que todas estas alterações são pequenos detalhes que pouco se fazem notar em circunstâncias normais. O ecrã LCD do iPhone 4S continua a ser dos melhores da actualidade, e para quem vier de um iPhone 3GS ou 3G, será impossível não se apaixonar imediatamente pela nitidez e clareza acrescida.


O iOS5



Não há dúvida que a Apple terá optado por lançar o iOS5 a par do iPhone 4S para lhe associar muitas das suas novas funcionalidades. Mas a verdade é que tirando a limitação artificial do assistente virtual Siri estar apenas disponível para o iPhone 4S - quando poderia muito bem estar também disponível para o 4 e 3GS - muitas (a maioria) dessas vantagens ficam também disponíveis para quem tiver um iPhone 3GS ou iPhone 4.

O iOS5 não é perfeito e continua a ter lacunas, e alguns bugs "imperdoáveis" (por exemplo, tenho alguns contactos que não são reconhecidos como contacto, fazendo com que quando me ligam ou enviam mensagens, surja apenas o seu número de telefone e não o seu nome) mas, sem dúvida que é uma boa evolução e que em breve vai receber uma actualização que deverá resolver muitos destes problemas iniciais - incluindo o da autonomia reduzida.


Notificações



Alvo regular das minhas críticas, os pré-históricos popups de notificação do iOS deram agora lugar a todo um novo sistema de notificações bem mais moderno, prático e eficaz.

As notificações surgem agora agrupadas sob um centro de notificações, que pode integrar igualmente alguns widgets: como o estado do tempo e a cotação das acções na bolsa, e que está sempre acessível através de um gesto de "puxar o topo do ecrã para baixo" (um gesto bem comum para todos aqueles que já tiverem experimentado o Android.)



E quem pudesse pensar que o iOS não permite a personalização "à medida" do que se deseja, é possível configurar (quase em demasia!) como se deseja a apresentação das notificações: no novo estilo ou no antigo, se deverão aparecer no lock screen, quantas notificações deverão ser visíveis, etc. Isto, para toda e cada App de forma individual. Assim, não pode haver quem se queixe de não ter as suas notificações exactamente como pretende.


iCloud


Outra das grandes novidades do iOS5 é o iCloud, que vem permitir o adeus ao iTunes. Agora, ao ligarem um iPhone novo, basta inserirem a vossa conta do iCloud para que imediatamente ele comece a sincronizar Apps, configurações, contactos, e tudo o mais que tiverem lá guardado.

Novamente, é possível gerirmos manualmente se não quisermos fazer o backup dos dados de algumas Apps - e o backup é feito automaticamente sempre que o iPhone esteja ligado à corrente e com uma rede WiFi disponível.
(Por vezes isto poderá não ser lá muito recomendado... pelo que me parece que deveria haver forma de limitar os backups por período horário - apenas das 01h-08h por exemplo - ou apenas em redes WiFi pré-definidas.) Seja como for, é um processo simples e com que nem temos que nos preocupar. As Apps não contam para o espaço ocupado - apenas os vossos dados - e têm 5GB de espaço gratuito no iCloud.

Quanto ao site do iCloud na Web, ainda precisa de evoluir um bocado, mas as funcionalidades que oferece já são interessantes: desde o acesso à vossa lista de contactos (com as alterações a serem replicadas imediatamente no iPhone - e vice-versa), como ver a localização do iPhone no mapa e bloquea-lo remotamente e mandar uma mensagem, no caso de ter sido "perdido".


Integração com o Twitter




Para os fãs desta rede social de mensagens curtas (como é o meu caso), o iOS surge agora com integração directa com o Twitter. Podemos adicionar as nossas diversas contas nas configurações do iPhone, para que estas fiquem automaticamente acessíveis a todas as Apps que estiverem actualizadas para tirar partido desta nova funcionalidade.





Partilhar uma foto no twitter torna-se possível em poucos toques, e de forma visualmente agradável, com uma mensagem que surge com a imagem anexada. Pena é que com tanta integração, não esteja sequer disponível a possibilidade de enviar um tweet "simples" só com texto...


Mas sem dúvida que a grande novidade do iOS5 e do iPhone 4S é o/a assistente virtual Siri.

SIRI



A Siri é a grande novidade do 4S, mas que por cá será de utilidade bastante limitada, já que não reconhece português, e os serviços de geolocalização (procurar restaurantes, etc.) não estão sequer disponíveis fora dos EUA.

No entanto, sendo eu um forte apoiante deste tipo de tecnologias, não posso deixar de sentir que a Apple deu realmente um grande passo em frente nesta área, democratizando o reconhecimento de voz e fazendo com que seja algo que irá fazer parte do dia a dia de milhões de pessoas.



Torna-se possível fazer coisas como enviar mensagens e emails sem olhar ou tocar no iPhone, assim como perguntar tudo e mais alguma coisa, e... muito mais. São dias de divertimento à medida que vamos ficando a conhecer as potencialidades e limitações da Siri, e que frequentemente nos deixam maravilhados.

Mas é verdade que algumas das limitações são mesmo absurdas. Como por exemplo, é possível enviar uma mensagem/SMS; é possível enviar um email; mas... mesmo com a integração do Twitter, é impossível enviar um tweet por voz via Siri!

Da mesma forma, é possível pedir à Siri que leia uma mensagem/SMS, e até que pesquise os últimos emails de uma certa pessoa... Mas depois é incapaz de ler qualquer email.

Coisas que esperemos ver resolvidas nos próximos tempos...





Ajudando a resolver algumas das limitações, o teclado passa agora a contar com uma tecla extra com um microfone, permitindo introduzir texto por voz em qualquer App ou local que aceite "texto".
Lamentavelmente é também algo que se encontra limitado ao teclado inglês (quando se muda para português desaparece a tecla do microfone).





Seja como for, o sistema funciona bem (em inglês)...




... e torna-se igualmente difícil perceber porque não funciona em português, quando o sistema de reconhecimento de voz da Nuance é perfeitamente capaz de o fazer - como provado pela App Dragon Dictation.

Lembretes, Amigos, etc.





Outras das novidades do iOS5: a possibilidade de criar lembretes temporizados, para uma certa data ou dentro de determinado período de tempo; ou geolocalizados, para quando chegarmos ou sairmos de algum sítio.
Infelizmente não é tão prático como seria desejável, já que apenas permite seleccionar moradas que estejam na lista de contactos (não deixa, por exemplo, que se escolha um ponto no mapa - o que faz com que tenham que ter todos os sitios que pretenderem utilizar na lista de contactos.)



Quando ao Find My Friends, funciona como o Google Latitude permitindo ver por onde andam os vossos amigos, com a diferença de que se torna possível criar eventos temporários... para que possam disponibilizar a vossa localização a um leque mais alargado de pessoas por tempo pré-determinado.

Dica: por motivos de segurança, esta App pede-vos a vossa password sempre que a abram; a não ser no caso de terem o iPhone bloqueado com código PIN. Se forem como eu e não quiserem estar constantemente a meter a password - nem tão pouco a meter o código PIN sempre que pegam no iPhone - podem activar o código PIN mas definir um período de atraso de até 4h. Suficiente para que o iPhone este "bloqueado", mas na prática dispensando o código ao longo do dia - a não ser que não mexam nele por mais de 4h.


Fotos e Vídeo

Outro dos melhoramentos do 4S foi a câmara. Com 8MP e sistema de lentes aperfeiçoado, a câmara do iPhone 4S promete ser uma nova "machadada" nas câmaras compactas.














Em termos práticos, o 4S tira fotos com mais definição, e a sensibilidade acrescida - em certas situações - até faz com que pareça ter dotes de "HDR" implícitos, conseguindo captar mais detalhes em zonas escuras/iluminadas do que era possível com o iPhone 4. As cores são menos saturadas que as do iPhone 4 (cujas fotografias "parecem melhor" a nível de cor), mas sao mais realistas no 4S - e que agora contam com a possibilidade de edição/ajuste no próprio iOS.

O 4S conta também com a detecção de rostos, nas fotos.


A nível de vídeo, a estabilização de imagem faz com que as gravações HD a 1080p pareçam um pouco mais profissionais.




Em Funcionamento



Em funcionamento, tenho que confessar que inicialmente nem notei diferenças dramáticas de desempenho face ao iPhone 4. Mas o que é certo é que aqueles ligeiros atrasos "normais" do iPhone 4 eram agora mais reduzidos ou inexistentes. Muitas vezes estamos a falar de meras fracções de segundo - que podem nem ser notórias... até que de novo se tenha que "voltar atrás" para mexer num iPhone 4.

Seja como for, isso não faz com que o iPhone 4 seja lento - apenas faz com que este 4S seja "mais rápido" ainda (mas não de uma forma que pareça "estrondosa" em utilização normal.) Para quem tiver um iPhone 4, fará provavelmente mais sentido aguardar pelo próximo modelo.

Outro grande ponto importante - depois de eu ter resolvido o problema da autonomia que me apoquentava - foi verificar que realmente a potência acrescida não veio acompanhada de uma redução dramática da autonomia. Continuo a poder usar e abusar do iPhone, sem receio de que vá ficar sem bateria antes do final do dia, tal como fazia com o iPhone 4.

Nem mesmo quando abuso um pouco dos "joguinhos", como o Modern Combat 3.




Apreciação Final



O iPhone 4S é, tal como os modelos que o precederam, um excelente equipamento que permite à Apple acompanhar a necessária evolução face aos equipamentos concorrentes que em características "puras" de hardware, já o tinham ultrapassado. No entanto, mais que a mera redução à lista de características técnicas, o iPhone continua a ser algo que tem que ser equacionado em função da plataforma em que se insere.

Com a passagem para o iCloud, a Apple dá um importante passo em frente no sentido de abdicar de um PC/Mac com iTunes. Algo que continua a ser possível - para quem o prentender - mas que liberta dessa obrigatoriedade todos os que não o quiserem/desejarem fazer.

Aos poucos, parecemos estar a caminhar num sentido de convergência entre as diferentes plataformas: o Android aprendeu a fazer as pastas à moda do iOS; o iOS aprendeu a gerir as notificações à semelhança do Android (e até tem "widgets" no centro de notificações)... e penso que não deverá demorar muito tempo até que permita criar icons dinâmicos, à semelhança das Live Tiles do Windows Phone/Windows 8... Por mim, não tenho nada contra: parece-me salutar que todos implementem funcionalidades que sejam úteis e que se tornem práticas de utilizar. (Desde que não se percam pelo meio das batalhas das patentes.)

Quanto à pontuação final deste iPhone 4S, penso que o mais correcto seria dividi-la em duas: para quem vai comprar um iPhone pela primeira vez, ou vem de um iPhone 3GS ou 3G; e para quem já tem um iPhone 4 e está a considerar a troca.

Para quem já tem um iPhone 4, penso que não se justifica a troca pelo 4S - a não ser que isso possa ser feito sem gastar muito dinheiro. Para todos os outros, o iPhone 4S é...


Lollapalooza

Lollapalooza é um festival de música anual composto por gêneros como rock alternativo, heavy metal, punk rock, bandas de hip hop e performances de comédia e danças, além de estandes de artesanato. Também fornece uma plataforma para grupos políticos e sem fins lucrativos. Lollapalooza tem apresentado uma grande variedade de bandas e ajudou a expor e popularizar artistas como Metallica, Red Hot Chili Peppers, Pearl Jam, The Cure, Primus, The Killers, Rage Against the Machine, Arcade Fire, Nine Inch Nails, Janes Addiction, X Japan, Soundgarden, Siouxsie and the Banshees, The Smashing Pumpkins, Muse, Alice in Chains, Tool, Hole, 30 Seconds to Mars, The Strokes, Arctic Monkeys, Foo Fighters, Lady Gaga e Green Day.
Concebido e criado em 1991 pelo cantor do Jane's Addiction, Perry Farrell, como uma turnê de despedida para sua banda, o Lollapalooza aconteceu até o ano de 1997 e foi revivido em 2003. Desde a sua criação até 1997 e em seu renascimento em 2003, o festival percorreu a América do Norte. Em 2004, os organizadores do festival decidiram ampliar a permanência do festival para dois dias por cidade, mas a fraca venda de ingressos forçou o cancelamento da turnê de 2004.[1] Em 2005, Farrell e a Agência William Morris fizeram uma parceria com a empresa Capital Sports Entertainment (atual C3 Presents), sediada em Austin, no Texas, e reformularam o festival para o seu formato atual, como um evento fixo em Grant Park, Chicago, Illinois. Em 2010, foi anunciada a estreia do Lollapalooza no exterior, com um ramo do festival sediado em Santiago em 2 e 3 abril de 2011, onde estabeleceu uma parceria com a empresa chilena em Lotus.[2] Em 2011, a empresa Geo Eventos confirmou a versão brasileira do evento, que será sediada no Jockey Club, em São Paulo nos dias 7 e 8 de abril de 2012.[3][4]
Índice [esconder]
1 Etimologia
2 História
2.1 Criação
2.2 Sucesso e declínio
2.3 Ressurgimento do Festival
2.4 Expansão Internacional
3 Lollapalooza Brasil
4 Ver também
5 Referências
6 Ligações externas
[editar]Etimologia

A palavra, algumas vezes pronunciada como lollapalootza ou lalapaloosa, vem da época dos séculos XIX/XX de uma frase americana significando "uma extraordinária ou incomum coisa, pessoa, ou evento; uma exemplo excepcional ou circunstância."[5][6] Em tempo o termo ainda pode se referir a um grande pirulito (em inglês lollipop).[7] In time the term also came to refer to a large lollipop. Farrell, em busca de um nome para seu festival, gostou da sonoridade do termo ao ouvi-lo em um filme dos Três Patetas. Em homenagem ao duplo significado do termo, um personagem na logo original do festival segura um pirulito. [7]
[editar]História

[editar]Criação
Inspirado por eventos produzidos por Bill Graham, Perry Farrell, juntamente com Ted Gardener, Marc Geiger, e Don Muller, concebeu o festival em 1990, como uma turnê de despedida para sua banda Jane's Addiction.[8] Ao contrário de festivais de música anteriores, como Woodstock, A Gathering of the Tribes, ou US Festival, que foram eventos que aconteceram em um só local, Lollapalooza foi um fertival que viajou pelos Estados Unidos e Canadá.[9]
A divulgação das bandas de 1991 foi feita com artistas de vários gêneros, tendo bandas principais de post-punk como Siouxsie and the Banshees a rap como Ice-T e também música industrial como Nine Inch Nails. Outro conceito por trás do Lollapalooza foi a inclusão de apresentações não-musicais.[10] Apresentadores como o circo de Jim Rose, um show de horrores, e monges de Shaolin estendeu as fronteiras da cultura rock tradicional. Havia uma tenda para exibição de obras de artes, jogos de realidade virtual, e mesas de informações sobre política ambientais sem fins lucrativos, grupos que promovem a contra-cultura e consciência política.[11]
[editar]Sucesso e declínio
Foi no Lollapalooza onde Farrell criou o temo "Nação Alternativa".[12] A explosão do rock alternativo no começo dos anos 90 que empurrou o Lollapalooza para frente; os festivais de 1992 e 1993 tiveram presença de artistas grunge e alternativos, e frequentemente apresentando um artista de rap.[13] Movimentos de punk rock como mosh pit e crowd surfing se tornaram parte de muitos shows. Esses anos tiveram um grande aumento na participação natural de evento com a inclusão de cabines para entrada de microfone aberto para leituras e oratória, tatuagens e piercings.[14][15] Depois de 1991, o festival incluiu um segundo palco (e em 1996, um terceiro palco) para bandas revelações e locais.[16] Reclamações dos participantes do festival incluia os preços dos ingressos altos, bem como o elevado custo de alimentos e água nos shows.[17] Quando o festival foi para Alpine Valley em East Troy, Wisconsin em 29 de Agosto de 1992, e também em Clarkston, Michigan no ano de 1992, o público rasgou pedaços de grama e jogou um aos outros e nas bandas, resultando em dezenas de milhares de dólares em danos para o local.[18]
Nirvana foi programado para ser banda principal no festival de 1994, mas a banda saiu do festival em 7 de Abril de 1994.[18] O corpo do vocalista do Nirvana, Kurt Cobain, foi encontrado em Seattle, Washington no dia seguinte. A viúva de Kurt, Courtney Love, fez participação especial em muitos shows, incluindo o da Philadelphia, Pennsylvania no Franklin Delano Roosevelt Park (geralmente tendo tempo dado a ela pelo vocalista do The Smashing Pumpkins, Billy Corgan), falando para o público sobre a sua perda, então cantando duas músicas.[18] Farrell trabalhou com o artista que trabalha com poster de rock Jim Evans para criar uma série de posters e imagens para o evento de 1994, incluindo duas estátuas de Buddha que colocou no palco principal. Em 1996, Farrell, que criou o festival, decidiu focar suas energias para produzirseu novo projeto de festival, ENIT, e não iria participar na produção do Lollapalooza.[18] Alguns fãs viram a adição do Metallica em 1996 como ir contra a prática de apresentar artistas "não-mainstream".[18] Além disso, co-fundador do festival, Farrell sentiu que a imagem machista do grupo violou sua visão de paz para o festival,[19] para a cultura alternativa da década de 1990 foi, em geral contra o comportamento machista.[20] Farrell saiu da turnê em protesto.[21] Foram feitos esforços para manter o festival, incluindo artistas mais ecléticos, como o músico country Waylon Jennings e enfatizando grupos eletrônicos como The Prodigy.[18] Em 1997, no entanto, o conceito Lollapalooza tinha acabado, e em 1998, os esforços não conseguiram encontrar uma banda principal adequada, assim resultando no cancelamento do festival.[22] O cancelamento serviu como um significante declínio da popularidade do rock alternativo. Em meio aos problemas do festival, Spin disse, "Lollapalooza é como um coma para o rock alternativo agora."[23]
[editar]Ressurgimento do Festival
Em 2003, Farrell convocou Jane's Addiction e agendou uma nova turnê do Lollapalooza. O festival foi feito em 30 cidades entre Julho e Agosto. A turnê de 2003 conseguiu apenas um sucesso marginal com muitos fãs ficando longe, presumivelmente por causa dos preços elevados dos ingressos.[18] Outra turnê agendada para 2004 consistiu de dois dias de festival, pegando cada lugar de cada cidade. Ele foi cancelado em Junho devido à fraca venda de ingressos em todo o país.[1]
Farrell fez parceria com Capital Sports & Entertainment (agora C3 Presents), que é co-proprietária e produz o Austin City Limits Music Festival, de produzir o Lollapalooza.[24] CSE, Farrell e a William Morris Agency—juntamente com Charles Attal Presents—ressucitaram o Lollapalooza como um festival de dois dias em 2005 no Grant Park, Chicago, Illinois, com uma variedade ainda maior de artistas (70 artistas em cinco palcos) que a turnê/festival.[18] O festival foi um sucesso, atraindo mais de 65 mil pessoas, apesar de fazer calor de 40ºC (duas pessoas foram hospitalizadas pelo calor).[25][26] Retornou a Chicago de 4 a 6 de Agosto de 2006. Em 25 de Outubro de 2006, o Distrito de Chicago e a Capital Sports & Entertainment fez um contrato de cinco anos de 5 milhões de dólares, deixando ser feito o Lollapalooza no Grant Park em Chicago até 2011.[27] Lollapalooza aconteceu nas datas de 3 a 5 de Agosto em 2007, 1 a 3 de Agosto em 2008, 7 a 9 de Agosto em 2009, 6 a 8 de Agosto em 2010 e 5 a 7 de Agosto de 2011. Despois do sucesso de 2008, outro acordo foi assinado para deixar o Lollapalooza em Chicago até 2018, garantindo a vidade 13 milhões de dólares.[28]
[editar]Expansão Internacional
Em 2010, foi anunciado que Lollapalooza iria estrear na América do Sul, com um ramo do festival produzido na capital do Chile, Santiago de 2 a 3 de Abril de 2011. A lineup incluia Kanye West, Jane's Addiction, 30 Seconds to Mars, The National, Manny and Gil The Latin, The Drums, The Killers, Ana Tijoux, Javiera Mena, Fatboy Slim, Deftones, Los Plumabits, Cypress Hill, 311, The Flaming Lips e outros.[29] Em 2011, foi confirmado a versão brasileira do evento, que irá ser feita no Jockey Club em São Paulo nos dias 7 e 8 de Abril de 2012 e irar competir com o Rock in Rio, o maior festival no mundo, que é realizado e fundado no país.[3][4]
[editar]Lollapalooza Brasil

Em 2011, a empresa Geo Eventos confirmou a versão brasileira do evento, que será sediada no Jockey Club, em São Paulo nos dias 7 e 8 de abril de 2012. É a primeira vez que o festival tem sua versão brasileira, com uma grande variedade de artistas.


Por:Gustavo Figueiredo

Campanha da TOD'S no teatro scala em milaõ

Conhece Milão? Se sim, provavelmente já esteve no La Scala. O teatro, com umas das melhores acústicas do planeta, foi palco de espetáculos históricos. As grandes óperas de Verdi, Puccini e até Villa-Lobos (sim, temos o busto dele esculpido em mármore lá) foram encenadas na casa. Arrepia entrar em seus salões! Se gostar/simpatizar com o gênero músical -ópera- então, vai ser #Disney -o retorno#.

Meu avô amava ópera. Eu, amava meu avô. Depois que o perdi, resolvi que seria excelente trilha sonora pras minhas lembranças…. Nabucco e La Traviata são minhas preferidas!

A Tod´s, marca de sapaténhos que a gente super gosta, anunciou parceria fenômeno. A marca será a patrocinadora do teatro na temporada que vem aí. A idéia surgiu do fato de ambas serem apaixonadamente italianas. PIREI, pronto. Já quero emitir passagem pra Itália bem na época que a temporada começa. Pra comemorar, vídeo das bailarinas do La Scala encenando os múltiplos passos na produção da phynérrima dos sapatos. Quer ver o vídeo???? Clica aqui.

Achou que acabou? Eu já estava ótima sabe…. felicíssima. Extrinha acessível! (ok, é caro, mas mais fácil que os tickets pra abertura da temporada) Tem edição especial de sapatilhas. Mais ballet impossível. Fita de cetim, cores incríveis. Quero djáaaaaaaa Walter Mercado!
Por:Gustavo Figueiredo